Liliam Sá e Hugo Napoleão são agraciados pela Marinha com a Medalha Mérito Tamandaré

Deputada Liliam Sá (PSD-RJ) e deputado Hugo Napoleão (PSD-PI)

Os deputados federais do Partido Social Democrático (PSD), Liliam Sá (RJ) e Hugo Napoleão (PI), foram homenageados pela Marinha do Brasil com a Medalha Mérito Tamandaré, em evento ocorrido na manhã desta quinta-feira (13), no Grupamento de Fuzileiros Navais, em Brasília.

Além dos parlamentares do PSD, a Marinha também homenageou outros políticos, militares e autoridades civis, entre os quais, vários ministros de Estado.

No dia 4 de setembro de 1925, o Ministro da Marinha, Almirante Faria de Alencar instituiu 13 de dezembro como o Dia do Marinheiro, homenageando o Almirante Joaquim Marques Lisboa (Marquês de Tamandaré) em sua data natalícia.

Criada pelo Decreto 42.111, de agosto de 1957, a Medalha Mérito Tamandaré é destinada a agraciar as autoridades, instituições e personalidade civis e militares, brasileiras ou estrangeiras, que tenham prestado relevantes serviços na divulgação ou no fortalecimento das tradições da Marinha do Brasil, horando seus feitos ou realçando seus vultos históricos.

Terminada a solenidade no Grupamento de Fuzileiros Navais, a deputada Liliam comentou: “Esta medalha representa o reconhecimento da Marinha do Brasil aos nossos esforços enquanto parlamentares, representantes do Poder Legislativo. Ao mesmo tempo em que me sinto honrada, vejo aumentadas as minhas responsabilidade perante este poder militar. Sinto-me pronta para continuar defendendo os interesses da Marinha e, por extensão, do Brasil”.

Mas, por que escolher este homem (Marquês de Tamandaré), entre tantos outros marinheiros que serviram a Marinha e defenderam a Nação com desprendimento e bravura? Ele foi, indiscutivelmente, figura destacada no Brasil, durante o Império. Ingressou na Marinha e comandou um navio com 18 anos de idade. Foi diversas vezes herói e sua carreira foi exemplar.

Tamandaré está incluso no seleto grupo de brasileiros que resguardou o Império da desagregação, manteve a disciplina na Marinha e contribuiu para a concórdia e paz no País.

Como Almirante, comandou a Força Naval brasileira no Rio da Prata entre os anos de 1864 a 1866. Atuou no conflito em solo uruguaio. Em seguida, no início da Guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai, exerceu o comando das forças navais. Faleceu no Rio de Janeiro, então capital federal da República, em 20 de março de 1897.

Da Redação

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