O deputado mais bem avaliado do Brasil em 2013 é do PSD. Onofre Santo Agostini (SC) recebeu nota 10 pelo seu desempenho na Câmara dos Deputados e é o primeiro colocado. Outros cinco parlamentares pessedistas aparecem entre os 10 mais atuantes em 2013, segundo o “Ranking do Progresso” iniciativa da Revista Veja em conjunto com o Núcleo de Estudos sobre o Congresso (Necon), do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp-Uerj).
O expressivo desempenho do PSD é notado ao avaliar os números: 16 deputados entre os 50 primeiros, 26 entre os 100 e 35 com nota acima de cinco. Conforme a edição número 2353 de 25 de dezembro publicada neste fim de semana. As notas dos 16 parlamentares pessedistas mais bem avaliados variam de 7,1 a 10.
Entre as 10 primeiras colocações, o PSD aparece representado por seis deputados. São eles: 1º Onofre Santo Agostini (SC), 5º Eleuses Paiva (SP) e Júlio César (PI), 6º Walter Tosta (MG), 8º Hugo Napoleão (PI) e 9º José Carlos Araújo (BA). Da 10ª a 20ª colocação a bancada está representada por 10 parlamentares. Carlos Souza (AM) e Fábio Faria (RN) aparecem em 11º seguidos por Junji Abe (SP), 13º, o líder do PSD, Eduardo Sciarra (PR) e o ex-líder do partido Guilherme Campos (SP) em 15º, Heuler Cruvinel (GO) e Moreira Mendes (RO) em 16º, em 17º está Átila Lins (AM) e em 18º Edson Pimenta (BA) e Sergio Zveiter (RJ).
No Senado, o senador Sergio Petecão (AC) ficou entre os 20 primeiros e alcançou a média de 5,2.
Esta é a terceira vez consecutiva que a Uerj e “Veja” realizam o ranking levando em conta a atuação de senadores e deputados federais em nove eixos considerados fundamentais para que se alcance desde a diminuição da carga tributária ao aprimoramento das relações entre empregadores e empregados.
Os temas são: carga tributária menor, mais simples e sem impostos em cascata, infraestrutura (estradas, portos, aeroportos …), combate à corrupção, melhor gestão de gasto público, sistema educacional universal e eficiente, marco regulatório claro e respeitado (agências regulatórias técnicas e independentes), simplificação de regras e poda da selva burocrática, governabilidade (relação entre os poderes) e relações trabalhistas.
Para chegar ao resultado, foram avaliadas 243 proposições “de maior relevância entre as centenas de projetos de lei, medidas provisórias e propostas de emendas à Constituição que tramitam na Câmara e no Senado”.
Segundo a revista, a pesquisa foi baseada em “critérios próprios e em levantamentos da Transparência Brasil.
Jaque Bassetto