“A Receita Federal não consegue monitorar as operações feitas com moedas virtuais. Isso favorece a prática de crimes como sonegação, extorsão mediante sequestro e lavagem de dinheiro”, explicou Iágaru Iung, subsecretário da Receita Federal. Ele participou da audiência pública organizada pelo Deputado Expedito Neto (RO), na quarta-feira (05) que discutiu a regularização dos Bitcoins.
“Queremos defender o investidor e impedir que novos crimes sejam cometidos. Esse é nosso papel no Legislativo”, disse o parlamentar. Ele é relator do Projeto de Lei (PL) 2303/2015 que coloca as moedas virtuais sob supervisão do Banco Central.
Há três plataformas de compra e venda de Bitcoins no Brasil. “O sistema é robusto e seguro. Mas, todos devem estar atentos às normas de segurança para operar o sistema”, explicou o economista Fernando Ulrich.
Ainda na quarta-feira (05), Expedito Neto concedeu entrevista aos jornalistas da Liderança do PSD na Câmara e falou sobre as moedas virtuais.
Fonte: Assessoria da Liderança do PSD na Câmara
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Expedito Netto é relator do projeto que trata dos bitcoins