Nishimori mobiliza líderes para tornar Maringá a Capital do Associativismo

Deputado Luiz Nishimori (PSD-PR) . Foto: Divulgação

A cidade de Maringá (PR) já é reconhecida por sua forte cultura cooperativista, mas o deputado Luiz Nishimori (PSD-PR) defende que esse título seja oficializado em lei. Ele  mobilizou lideranças do setor na Câmara de Vereadores de Maringá em defesa do Projeto de Lei 5420/19, que concede o título  de Capital do Associativismo ao município.

O encontro reuniu representantes das cooperativas e entidades associativistas do país, como Cocamar, Sicredi, Sicoob, Unimed, Codem, além da Associação Industrial de Maringá, para reforçar a importância do cooperativismo para o desenvolvimento econômico e social da região.

É fundamental incentivar essa cultura que tanto contribui para o desenvolvimento de Maringá e do Brasil”, destacou Nishimori.

Maringá tem 15 cooperativas instaladas no município. Elas empregam cerca de 78 mil pessoas da cidade e faturam R$ 14, 3 bilhões ao todo, o que rende aos cofres públicos R$ 210, 8 milhões em impostos arrecadados.

Cultura associativista

O associativismo está no DNA da cidade. Maringá se destaca pelo número expressivo de cooperativas, sindicatos, associações empresariais e organizações sociais que trabalham juntas pelo crescimento sustentável do município.

Nishimori destaca os fatores que tornam a cidade Capital do Associativismo:

✔️ Cooperativismo consolidado – A cidade abriga grandes cooperativas agroindustriais, de crédito e de saúde, como a Cocamar e a Unimed.

✔️ Engajamento empresarial – Entidades como a Associação Comercial e Empresarial de Maringá (ACIM) desempenham papel estratégico na conexão entre o setor privado e o poder público.

✔️ Crescimento organizado – O planejamento urbano da cidade é referência nacional, contando com ampla participação da sociedade civil.

✔️ Eventos e inovação – Maringá sedia encontros empresariais e cooperativos que impulsionam o setor e fomentam novas oportunidades.

O PL 5420/19 está apensado ao PL 5289/19, de teor semelhante. As propostas estão na pauta de votação da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), que deve ser instalada na próxima quarta-feira.

Emmanuelle Girard

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