O deputado Thiago Peixoto (GO), vice-líder do PSD, disse nesta sexta-feira (15), na sessão da Cãmara que analisa o impeachment, que as chamadas “pedaladas fiscais” frequentes viraram política de governo e que há claro crime de responsabilidade praticado pela presidente Dilma Rousseff.
O deputado Joaquim Passarinho (PA), também vice-líder do partido, afirmou que uma crítica ética e moral divide o Brasil. “A população está na rua, e não podemos frustrar esse sentimento de resgate da moral e da condução da economia”, destacou, chamando a atenção para a crise econômica.
Já o deputado Júlio César (PI), também vice-líder, afirmou que não tem nada contra a presidente Dilma, mas que “tem compromisso com o Brasil”. Segundo ele, o Brasil está “parado e regredindo” e, para restabelecer a credibilidade do País, decidiu votar pelo impeachment.
Com Agência Câmara