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UOL Notícias | Agência Estado: Impeachment deve ir a plenário em até 15 dias


Brasília – O presidente da comissão do impeachment na Câmara, Rogério Rosso (PSD-DF), previu ontem que o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff vá ao plenário até o dia 15. Antes, pelo cronograma do parlamentar, o parecer sobre a admissibilidade do processo seria votado pelo colegiado no dia 11, em sessão que pode durar até 23 horas. Se não houver questionamentos dos trabalhos da comissão na Justiça, o relator do impeachment, Jovair Arantes (PTB-GO), terá cinco sessões para apresentar seu parecer, contadas a partir da próxima segunda-feira. Esse dia é o prazo final para a apresentação da defesa de Dilma. O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, vai protocolar... Leia mais


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Diário do Poder: Impeachment deve ir a plenário em até 15 dias


Brasília – O presidente da comissão do impeachment na Câmara, Rogério Rosso (PSD-DF), previu ontem que o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff vá ao plenário até o dia 15. Antes, pelo cronograma do parlamentar, o parecer sobre a admissibilidade do processo seria votado pelo colegiado no dia 11, em sessão que pode durar até 23 horas. Se não houver questionamentos dos trabalhos da comissão na Justiça, o relator do impeachment, Jovair Arantes (PTB-GO), terá cinco sessões para apresentar seu parecer, contadas a partir da próxima segunda-feira. Esse dia é o prazo final para a apresentação da defesa de Dilma. O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, vai protocolar... Leia mais


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Estadão.com.br – Últimas notícias | Política: Parlamentares listam motivos para afastamento


Crise econômica e perda de governabilidade são mais citados que aspedaladas, base do pedido de impeachment Os parlamentares que se posicionaram favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff expuseram suas opiniões com argumentos mais políticos e econômicos do que técnicos ou jurídicos. Justificativas como perda da capacidade de governar, ausência de clima político, inflação e aumento do desemprego foram mais usadas pelos deputados ouvidos pelo Estado que as pedaladas fiscais, principal fundamentação jurídica do pedido de impeachment que está em análise na Casa. Já os deputados que defendem a permanência da presidente argumentam que não há base legal para dar prosseguimento ao processo. Ela perdeu as condições políticas para livrar... Leia mais


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O Estado de S. Paulo | Política: Parlamentares listam motivos para afastamento


Crise econômica e perda de governabilidade são mais citados que as ‘pedaladas’, base do pedido de impeachment Os parlamentares que se posicionaram favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff expuseram suas opiniões com argumentos mais políticos e econômicos do que técnicos ou jurídicos. Justificativas como “perda da capacidade de governar”, “ausência de clima político“, “inflação” e “aumento do desemprego” foram mais usadas pelos deputados ouvidos pelo Estado que as “pedaladas fiscais”, principal fundamentação jurídica do pedido de impeachment que está em análise na Casa. Já os deputados que defendem a permanência da presidente argumentam que não há base legal para dar prosseguimento ao processo. “Ela perdeu as condições políticas para... Leia mais


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Estadão.com.br – Últimas notícias | Política: Lula faz de hotel em Brasília QG da crise


Sem poder assumir Casa Civil, ex-presidente improvisa gabinete para negociação política Menos de sete quilômetros separam o Palácio do Planalto do hotel onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem feito articulações políticas desde que teve a nomeação suspensa para a Casa Civil. Alvo da Operação Lava Jato e impedido de pisar no Planalto, Lula recebeu ali, nos últimos dias, ministros e dirigentes de partidos, além de deputados e senadores da fraturada base de sustentação do governo no Congresso. Nunca pensei que a situação estivesse tão crítica, disse ele, numa referência às demandas represadas dos aliados. Estamos comendo o pão que o diabo amassou. A suíte do hotel onde... Leia mais


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Estado de Minas | Política: Delcídio fora do processo


Brasília — A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou ontem pedido do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) para incluir a delação do senador Delcídio do Amaral no processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff em tramitação na Câmara dos Deputados. A ministra negou o mandado de segurança porque “não cabe intervenção judicial no trabalho parlamentar em curso”. Rosa também explicou que só poderia conceder a liminar se ficasse comprovada a urgência de se evitar um prejuízo grave. No entanto, a ação não teria elementos para comprovar isso. O presidente da comissão especial do impeachment na Câmara, Rogério Rosso (PSD-DF), decidiu que a delação do senador... Leia mais


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O Globo | País: Defesa de Dilma será apresentada na segunda-feira


Presidente da comissão de julgamento já pensa em abrir sessão na madrugada do dia 11 para não perder prazo Júnia Gama, Eduardo Iresciani e Isabel Braga A defesa da presidente Dilma pedirá a anulação do processo de impeachment na comissão que analisa o caso na próxima segunda-feira. O advogado Cardozo, que apresentará a defesa, fará uma arguição de nulidade em sua exposição, segundo a qual a denúncia é inepta devido a vícios como se basear em temas relativos ao mandato anterior de Dilma. Cardozo pretende fazer uma sustentação oral de duas horas, na qual usará como base parte do despacho do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no qual ele... Leia mais


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Blog do Noblat – O Globo Online: STF nega pedido para incluir delação de Delcídio no processo de impeachment


Carolina Brígido e Eduardo BRresciani, O Globo A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta sexta-feira pedido do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) para incluir a delação do senador Delcídio Amaral no processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff em tramitação na Câmara dos Deputados. A ministra negou o mandado de segurança porque não cabe intervenção judicial no trabalho parlamentar em curso. Rosa também explicou que só poderia conceder a liminar se ficasse comprovada a urgência de se evitar um prejuízo grave. No entanto, a ação não teria elementos para comprovar isso. O presidente da Comissão do Impeachment, Rogério Rosso (PSD-DF), decidiu que a delação... Leia mais


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O Estado de S. Paulo | Política: STF deixa delação fora de impeachment


Rosa Weber nega mandado de segurança que queria inclusão de depoimentos de Delcídio em pedido de afastamento sob análise na Câmara Gustavo Aguiar I Brasília A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, negou ontem a análise de um mandado de segurança ajuizado pelo deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) para incluir a delação do senador Delcídio Amaral (sem partido-MS) no pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff em discussão na Câmara. Rosa considerou que a inclusão dos depoimentos de Delcídio faz parte da “organização interna” das atividades da comissão do impeachment e apontou que “não cabe intervenção judicial” neste caso. “A controvérsia fundada na admissão ou não de específico... Leia mais


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O Estado de S. Paulo | Política: Relatório deve ir a plenário em até 15 dias


Daiene Cardoso / Brasília O presidente da comissão do impeachment na Câmara, Rogério Rosso (PSD-DF), previu ontem que o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff vá ao plenário até o dia 15. Antes, pelo cronograma do parlamentar, o parecer sobre a admissibilidade do processo seria votado pelo colegiado no dia 11, em sessão que pode durar até 23 horas. Se não houver questionamentos dos trabalhos da comissão na Justiça, o relator do impeachment, Jovair Arantes (PTB-GO), terá cinco sessões para apresentar seu parecer, contadas a partir da próxima segunda-feira. Esse dia é o prazo final para a apresentação da defesa de Dilma. O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo,... Leia mais


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