O tom conciliador, na comissão do impeachment da Câmara, está ajudando Rogério Rosso, do PSD, a sair na frente na briga pela sucessão de Eduardo Cunha como presidente da Casa.
O risco que ele corre, admitem os amigos, é ganhar fama de tampão. É que o “mandatopós-Cunha” termina em fevereiro que vem. Rosso já foi governador tampão do DF, depois da crise que tirou do cargo José Roberto Arruda.