Deputados do PSD participam da Frente Parlamentar da Segurança

Foi instalada nesta quarta-feira (20) a Frente Parlamentar da Segurança Púbica na Câmara. O colegiado é o maior desta legislatura, com 304 deputados. Entre os membros estão Delegado Éder Mauro (PA) e Sargento Fahur (PR), que participaram da cerimônia junto com o ministro da Justiça, Sérgio Moro.

Deputado Delegado Éder Mauro (PA) e ministro Moro. Foto: Cláudio Araújo

Durante a instalação da frente parlamentar o deputado Delegado Éder Mauro reforçou a necessidade de debater temas importantes para a segurança. “Essa frente vai trazer mudanças que esse país precisa e que passa por preservar o cidadão de bem e  endurecer as penas aos criminosos”, destacou.

Em seu primeiro mandato – foi um dos deputados mais bem votados da Câmara – Sargento Fahur, foi escolhido como um dos conselheiros da frente parlamentar. Segundo ele, a bancada pessedista vai caminhar unida em prol da segurança da população.

Deputado Sargento Fahur (PR) e ministro Moro. Foto: Cláudio Araújo

“Para mim é uma honra muito grande estar junto de parlamentares que eu já admirava e que estão juntos comigo na comissão de segurança e na frente parlamentar. Eu tenho certeza que seremos ouvidos e vamos fazer a diferença em prol de um Brasil mais seguro para quem merece, que é o povo brasileiro. Força e honra!”, exaltou Fahur.

Ao falar das ações da pasta em prol da segurança do país, o ministro Moro destacou os projetos de combate ao crime organizado sugeridos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e em tramitação na Câmara dos Deputados.

“O projeto anticrime traz medidas rigorosas, eficientes e eficazes para tirar de circulação criminosos perigosos. Estejam eles armados, ou atuem contra a administração pública. Evidentemente que o tempo do Congresso deve ser respeitado, mas o tema é urgente e deve seguir de forma célere, sendo aprimorado, debatido e aprovado pelos parlamentares”, discursou Moro.

Os projetos tratam de combate ao crime organizado, crimes hediondos, tráfico de drogas e combate à corrupção (PLs 10372/18, 10373/18 e 882/19). Um grupo de trabalho tem prazo de até 90 dias para analisar as proposições, antes de ser criada comissão especial sobre o assunto.

Diane Lourenço

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